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Resumo

 

O presente estudo tem como objetivo demonstrar a necessidade e a viabilidade de inclusão de alunos com transtorno do espectro autista em escolas regulares, a exigência e a possibilidade da mudança de postura dos profissionais de educação na organização do trabalho pedagógico em razão das especificidades dos alunos, além de apresentar a prática pedagógica feita em sala de aula, desenvolvendo alguns aspectos como: cognitivo, na qual coopera para o processo de adaptação e desenvolvimento de autistas; percepção visual e tátil, através de experiências e interações; social e de comunicação, em que há o uso de jogos e tarefas realizadas em grupos, como também o exercício de métodos de comunicação verbal e visual; afetivo, desenvolvendo as emoções e, psicomotor tendo como objetivo principal desenvolver a prática do movimento corporal dos discentes, no qual é estimulado através de aulas de Educação Física e práticas interativas. Um outo ponto abordado nesse trabalho é a inclusão dos alunos autistas em escolas regulares, na qual a LEI N° 13.146 – 2015, que destaca a importância das crianças autistas passarem a frequentar escolas regulares exigindo uma revisão das práticas tanto dos docentes quanto das instituições escolares instituições escolares, bem como uma aceitação de convívio por parte dos colegas de sala de aula e seus familiares, rompendo antigos paradigmas e criando novos. E para que os alunos autistas sejam incluídos em escolas regulares, é precisa da participação da família, amigos e escola. Este artigo é baseado teoricamente em Eliana Marques Zanata., Vera Lúcia Messias Fialho Capellin, Maria Teresa Eglér Mantoan, Lúcia de Araújo Ramos Martins e Eugênio Cunha.

Palavras-chave

Autismo Inclusão Escola.

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Como Citar
S. RIBEIRO, L. (2018). INSERÇÃO DE UMA ALUNA AUTISTA NA ESCOLA REGULAR. Humanas Sociais & Aplicadas, 8(22). https://doi.org/10.25242/887682220181617