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Resumo

Profissionais enfermeiros estão submetidos a inúmeros fatores estressores em sua rotina de trabalho, principalmente quando se refere a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) que constituí ambiente favorável para o desenvolvimento de estresse ocupacional. O presente trabalho tem como objetivo: discutir os fatores de risco que influenciam no desenvolvimento do estresse em enfermeiros de UTI e indicar as principais consequências para o enfermeiro que atua nesse setor. O trabalho tem como método uma revisão integrativa da literatura, incluindo artigos indexados partir de 2003 nas principais bases de dados de saúde, buscados por meio dos Descritores de Ciências da Saúde, escritos em português, inglês ou espanhol, que abordaram o estresse nos profissionais de enfermagem, principalmente estudos em UTI. Mediante a revisão da literatura realizada nesse trabalho conclui-se que os enfermeiros que atuam em UTI estão submetidos cotidianamente a diversos momentos de estresse, cansaço e frustrações, importantes fatores contribuintes para o desenvolvimento de estresse ocupacional que consequentemente pode culminar em quadros como a Síndrome de Burnout e absenteísmo. Portanto, é verificado que o estresse ocupacional do enfermeiro que atua em UTI está intimamente ligado a fatores inerentes a atividade da enfermagem e ao seu ambiente de trabalho, tais fatores possuem potencial para afetar a qualidade de vida dos próprios profissionais bem como produzir um efeito cascata no que se refere à qualidade dos atendimentos dispensados aos enfermos.

Palavras-chave

Estresse Ocupacional Unidades de Terapia Intensiva Fatores de Risco Segurança do Paciente.

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Como Citar
de Souza, A. C., A. Faria, C. M., Tavares, J. R. S., & de Azevedo, A. S. (2018). FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESENVOLVIMENTO DO ESTRESSE EM ENFERMEIROS DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Biológicas & Saúde, 8(27). https://doi.org/10.25242/886882720181464
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